PK é convidado especial em live da GQ e fala sobre carreira
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Entre os assuntos abordados, cantor abordou seus grandes hits e o sucesso da mistura entre rap e funk
Nesta última quinta-feira, dia 23, o cantor PK, um dos maiores nomes jovens da atualidade na música brasileira, participou de uma live especial no Instagram da GQ, onde contou sobre carreira e sobre o sucesso de sua união musical entre os gêneros do rap e do funk. Além de falar dos seus maiores hits, o cantor deu palhinha em alguns trechos das músicas que estouraram nas plataformas digitais.
Recentemente, já na quarentena, PK lançou a música Como a Chuva Cai, em parceria com o rapper Hungria Hip Hop. Acompanhada de videoclipe, a faixa consiste em um trap moderno, ritmo que vinha sendo muito requisitada pelos fãs do artista. Confira aqui o lançamento do cantor.
A redação do portal de notícias da Melina Tavares Comunicação separou alguns trechos da entrevista em formato de live de PK com a GQ. Confira aqui:
Recentemente você lançou a música ‘Como a Chuva Cai’, em parceria com o Hungria HipHop, e já está sendo um sucesso. Como foi a ideia pra essa canção?
PK. Eu já tinha a música escrita há algum tempo e tinha vontade de lançar, mas estava com o cronograma apertado e faltava um espaço na agenda, muito também por ser um estilo um pouco menos popular no Brasil. Com o tempo que se abriu por conta da quarentena e sem a responsabilidade de fazer música comercial, consegui tirar do papel junto com a parceria incrível do Hungria Hip Hop, um cara talentosíssimo e muito humilde.
Qual foi o impacto do seu primeiro, ‘Quando a Vontade Bater’, na sua carreira?
PK. ‘Quando a Vontade Bater’ foi meu primeiro sucesso em carreira solo, que me levou pra outros lugares, números maiores, novos públicos e alcançar novos patamares. Antes disso, eu já rodava o Brasil fazendo shows com o grupo Classe A, e já tinha alcançado alguma notoriedade, mas ela certamente foi um divisor de águas na carreira. Hoje em dia ela se encontra entre as músicas mais ouvidas da história do Spotify Brasil.
Além do sucesso solo, você tem feito parcerias que tem bombado, como com a Luísa Sonza por exemplo. Como é a questão das parcerias para você?
PK. Eu sou muito abençoado de poder participar dessas parcerias, principalmente com nomes que eu sou fã e o Brasil todo curte bastante, além de poder mesclar elementos de diferentes ritmos. É algo que eu gosto muito, e essa mistura vem dando muito certo. Tenho som com o Belo, com a Ludmilla, com o Buchecha, Pocah, Dennis DJ, Kevin o Chris, além de muitos outros, e só tenho a agradecer a oportunidade de trabalhar com eles.
E como começou a carreira da música para você?
PK. Eu comecei pelo freestyle, nas batalhas de MC em 2012, que foi minha porta de entrada para o universo da música. Porém, infelizmente, no Brasil não é possível você fazer disso uma carreira, construir uma vida financeira. Por conta disso eu costumo dizer que as batalhas são como a divisão de base do futebol em relação ao rap. É uma forma de vitrine para as pessoas conhecerem e passarem a acompanhar o seu trabalho. A partir daí, em 2016 eu lancei a música ‘Uma Dose’, meu primeiro som com o grupo que eu tinha e foi um sucesso. Daí começou a surgir shows, a coisa foi crescendo e não parou mais.
Confira a entrevista completa do cantor PK com a GQ Brasil:
https://www.instagram.com/tv/CDAJCZ-nZLb/